Confraria expõe telas na Câmara produzidas sob a ótica do assoreamento no Parque das Nações

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Nas sessões desta quinta-feira (21), terça-feira (26) e na quinta-feira (28) quatro artistas plásticos da Confraria Sociartista vão expor telas na Câmara Municipal de Campo Grande, inspiradas na atual situação do lago do Parque das Nações Indígenas, que sofre severo processo de assoreamento. O horário de visitação é durante as sessões, das 9h às 13h, no hall de entrada do Plenário Oliva Enciso.

No dia 17 de março houve uma mobilização no Parque das Nações Indígenas com centenas de pessoas, que fizeram um abraço em volta do lago. A ideia foi para cobrar dos governos medidas urgente para resolver o processo de assoreamento que passa o local, devido problemas em outros pontos a cidade que acabam levando areia para o lago.

Durante o encontro no dia 17 os artistas da Confraria, que presidida pelo artista Pedro Guilherme, colocaram seu olhar em tela sobre o problema no lago. Antônio Carlos de Lima produziu a obra ‘Assoreamento’. Apres Gomes pintou ‘Salvem o Parque’, Jussara Stein reproduziu o ‘Abraço no Lago’ e Lúcia Mont Serrat produziu ‘O Lago o Tempo’.

Um dos apoiadores do movimento Abração ao Lago, organizado pelo economista e conselheiro na Santa Casa, Alfredo Sulzer, foi o vereador Eduardo Romero (Rede), que é vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara. Ele também foi o mediador do convite para que os artistas da Confraria Sociartista fizessem a exposição na Câmara.