Bilheteria: “Shazam!” mantém-se no topo, e “Little” vence “Hellboy”

400

A aventura de super-herói “Shazam!” da Warner Bros comemorou a bilheteria doméstica, mantendo a primeira posição pelo segundo fim de semana seguido.

“Shazam!” acrescentou mais 25 milhões de dólares em seu segundo fim de semana, levando o seu total na América do Norte a 94 milhões de dólares. Foi o suficiente para superar os estreantes, que incluíram a comédia da Universal “Little”, o remake do Lionsgate “Hellboy” e a animação da Lakai, “Missing Link”.

Enquanto “Shazam!” continua a seduzir fãs de histórias em quadrinhos, “Hellboy” não teve a mesma sorte.

O filme de fantasia classificado como não recomendado para menores de 17 anos, baseado nas novelas gráficas de Mike Mignola, estreou abaixo das expectativas com 12 milhões de dólares em 3.303 locais. Neil Marshall dirigiu o reboot de “Hellboy”, com o ator de “Stranger Things”, David Harbour, no papel do super-herói de pele vermelha. O filme foi alfinetado pela crítica e pelo público. Está com péssimos 15 por cento no site Rotten Tomatoes e uma decepcionante nota C no CinemaScore.

Homens representaram 56 por cento do público do fim de semana de estreia de “Hellboy”, enquanto 64 por cento das pessoas que foram ao cinema tinham mais de 25 anos. A Lionsgate adquiriu os direitos nos EUA e no Reino Unido para “Hellboy” da Millennium Media, que financiou o filme. Guilherme del Toro, que dirigiu os dois filmes originais com Ron Perlman, não esteve envolvido na adaptação mais recente.

A venda de ingressos de “Hellboy” não foram suficientes para assegurar o segundo lugar da bilheteria. A honra ficou com “Little”, comédia sobre uma magnata da tecnologia (Regina Hall) que se transforma em uma versão de si mesma aos 13 anos (Marsai Martin) logo antes de uma importante apresentação de trabalho.

Apesar de resenhas divididas, gerou 15 milhões de dólares quando foi lançado em 2.667 locais. A Universal gastou 20 milhões de dólares para produzir “Little”. Martin, que criou a premissa do filme, é a produtora-executiva mais jovem da história.