Enquanto 150 UPA’s estão fechadas no País, Sidrolândia mantém Unidade em pleno funcionamento

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O quadro desolador divulgado recentemente na imprensa nacional sobre prédios destinados a abrigar Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s) – inclusive equipados – que não foram colocados em funcionamento, tem chamado a atenção da população brasileira.

Para o povo de Sidrolândia, esta constatação em nível nacional serve como comparativo e exemplo do comprometimento da Gestão 2017/2020 da Prefeitura, onde a equipe administrativa liderada pelo prefeito Dr. Marcelo Ascoli, contrariou todas as expectativas, estatísticas, e com muito esforço colocou em funcionamento no dia 5 de junho de 2017 a UPA – 24 Horas “Vanessa Benites do Nascimento Nogueira”.

Com recursos próprios, a atual Administração Municipal aplica R$ 300 mil mensais para a manutenção da Unidade, sem contar com a destinação de servidores públicos e profissionais.

A UPA conta também com repasses da União e do Estado, porém só se viabiliza com o maior aporte financeiro que é investido pela Prefeitura.

O Dr. Marcelo costuma lembrar, quando o assunto é UPA, que recebeu orientações de políticos experientes do Estado, para não pôr em funcionamento a Unidade de Pronto Atendimento porque implicaria em um grande volume de recursos, o que poderia vir a comprometer as finanças do Município. Mesmo com os aconselhamentos – por sinal coerentes, de quem conhece o funcionamento da máquina pública – o prefeito reuniu a equipe administrativa e ativou a repartição de Saúde.

Gerenciada pela Secretaria Municipal de Saúde, a UPA se tornou uma referência e propicia atendimento no campo da urgência e emergência aos sidrolandenses de todas as regiões, com um volume de procedimentos que impressiona e ilustra a importância da atitude tomada pela Gestão atual.

Realidade no Brasil

Confirme matérias publicadas no sábado (30/03) no site G1 e na Globo News, segundo o Ministério da Saúde, em todo o país, 150 UPA’s concluídas permanecem fechadas após 4 anos. O governo federal é responsável pela construção dos prédios, mas cabe aos municípios comprar os equipamentos e manter o atendimento. Só que boa parte das prefeituras alega não ter dinheiro para isso.

Em novembro do ano passado, o Ministério da Saúde, autorizou estados e municípios a utilizarem as estruturas para outras finalidades dentro da área da saúde. Os prefeitos e secretários têm até o dia 30 de junho para entrar com os pedidos.

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