Funtrab e ‘Sistema S’ qualificaram mais de 3,1 mil alunos em dois meses em MS

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A qualificação profissional é um dos principais pilares da gestão do governador Eduardo Riedel, que colocou o tema como prioridade em seu plano de governo, antes de ser eleito.

Com as parcerias firmadas no dia 2 de outubro, o Governo do Estado, por meio do “MS Qualifica’ pretende qualificar 13.409 trabalhadores, por meio da oferta de 851 cursos de qualificação gratuitos, nos segmentos da indústria, comércio, serviços e agronegócio. 

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), como gestora do ‘MS Qualifica’, auxilia a Funtrab e o Sistema “S” no preenchimento das turmas dos cursos de qualificação profissional, bem como na intermediação do profissional qualificado com as empresas e entidades representativas do setor produtivo, como as federações, associações comerciais, entre outras.

O objetivo desta etapa consiste em qualificar pessoas que estejam fora do mercado de trabalho, para que possam preencher vagas de trabalho abertas no Estado, por meio da intermediação de mão de obra, serviço realizado pela Funtrab.

De outubro até dezembro de 2023, num total de 3.137 alunos, o ‘MS Qualifica’ obteve 2.397 concluintes e 740 alunos irão concluir os cursos até janeiro de 2.024. 

Sistema S – O Sebrae executou cursos nas modalidades de ‘Qualificação para Geração de Emprego e Renda’ e ‘Qualificação para Pequenos Negócios’ ministrou 58 cursos em 34 municípios, total de 1.564 concluintes.

O Senai executou cursos nas modalidades de ‘Qualificação na Indústria’ ministrou 14 cursos em 20 municípios, total de 632 alunos matriculados e concluintes.

O Senac executou cursos nas modalidades de ‘Qualificação em Comércio’ ministrou 12 cursos na Capital e interior, total de 240 alunos matriculados e concluintes.

Já o Senar executou cursos nas modalidades de ‘Qualificação no Agronegócio’ ministrou 506 cursos em 35 municípios, com o total de 701 concluintes.

O diretor-presidente da Funtrab, Ademar Silva Júnior, justifica que a qualificação profissional deve ser compreendida no Estado como uma política pública permanente. “Embora o retorno financeiro ocorra a médio ou longo prazo, investir na qualificação profissional nunca será um mau negócio. Contribuirá para os trabalhadores na obtenção de melhores empregos, promovendo assim a inclusão social, diminuição da vulnerabilidade, restabelecendo a dignidade das pessoas’, finaliza Ademar Jr.