A presidência da Câmara Municipal de Campo Grande vai reunir a Mesa Diretora e demais vereadores para avaliar o que o Regimento Interno preconiza pela falta de respeito e pela falta de consideração demonstrada por parlamentar em relação às pessoas que trabalham com a cultura.
O vereador Thiago Vargas teria mostrado uma carteira de trabalho aos trabalhadores da cultura que protestavam sobre o não pagamento do FMIC 2022 e 20223, deixando pra trás um investimento de R$8 milhões na cultura. A provocação gerou confusão na sessão.
“Não temos o mesmo pensamento. A Casa de Leis sabe do trabalho das pessoas envolvidas com a cultura, que trabalham bastante e que por isso tem nosso respeito. É um posicionamento isolado, não é da Câmara. Por isso, repudiamos veementemente tal fala e vamos avaliar qual medida tomar”, afirmou o presidente da Câmara, vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão.