E ai já sabe o que vai dar para o paizão nesse Dia dos Pais? Ainda não? Tem muita gente que já, outros estão na dúvida, veja o que o Procon Municipal de Campo Grande apurou em pesquisa, realizada com 200 consumidores na Capital. O questionário composto por 10 questões traz um levantamento completo sobre a intenção de compras dos consumidores para o próximo domingo (14).
A pesquisa mostra que, 59,5% dos consumidores entrevistados pretendem presentear seus pais no próximo domingo, 21,5% não pretendem presentear esse ano e 19% ainda não se decidiram.
Os homens presenteados são: 34,8% pai; 30,4%% esposo ou namorado; 15,8% outros; 7,1% padrasto; 6,5 avôs e 5,4 % filhos.
Dentre os itens mais procurados para presente, roupas aparece com 33,1% da intenção de compras; em seguida vem os calçados com 20,2%; perfumes e cosméticos 16,3 %; acessórios (relógios,pulseiras,cintos e etc.) 13,5%; eletrônicos 1,8% e livros 5,1%.
A pesquisa revela que 83,7% dos consumidores que presentearam ano passado pretendem agraciar o papai esse ano, mas consideram que o presente está mais caro em relação ao ano anterior.
A inflação também não está colaborando com o bolso dos brasileiros. Quem quer economizar e garantir uma “sobra” para o final do mês aposta em presentes entre R$ 100,00 e R$ 200,00 (52,7%). Outros 23,6% preferem investir menos de R$ 100,00 (20,9%), quem diz que vai gastar entre R$ 200,00 a R$ 500,00 são 20,9% dos entrevistados e somente 2,7% diz gastar acima de R$ 500,00.
A maior parte dos entrevistados (24,8%) pretendem adquirir os presentes em compras pela internet. Outros 21,5% não se decidiu onde irá adquirir o mimo pro pai. Tem ainda quem prefere comprar dos pequenos comerciantes, que sofreram durante a pandemia, e comprar em lojas de bairro como foi o caso de 14,8% dos consumidores; 19,5% optaram por comprar nos shoppings centers; 16,1% no comércio popular e 3,4% de revendedores de cosméticos vão comprar Natura, Avon e outros.
A forma de pagamento sempre é colocada como uma das principais opções para quem pretende dar presentes. 54,4% pretendem pagar à vista, evitando futuras dívidas; 45,6% parcelado, neste caso 74,1% vai optar em usar o cartão de crédito, 20,7% boleto bancário, 3,7% crediário de lojas e 1,5% nota promissória.
“Conclui-se que esse panorama condiz como a influência da educação financeira está contribuindo para que os consumidores comecem a mudar seus hábitos, em relação a pesquisa de preços, possibilitando buscar condições para que suas compras se enquadrem dentro de seus orçamentos pessoais.”, comenta o subsecretário do Procon Municipal de Campo Grande, Cleiton Thiago.