Trinta famílias do município de Bandeirantes selecionadas no Projeto Lote Urbanizado assinaram o contrato que permite dar início na segunda etapa do processo de conquista da casa própria, a construção da moradia. Na semana passada, uma equipe da Gerência de Fiscalização da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab) deu instruções e sanou dúvidas dos contemplados.
Com a assinatura do documento, na última quarta-feira (21), as famílias podem dar continuidade na obra que já conta com a base e a primeira fiada de tijolos, compromisso do Governo do Estado. A prefeitura municipal entrou com a doação do terreno e fiscaliza a execução da obra.
Para a dona de casa, Maria Aparecida da Silva, erguer a casa própria é realização de um sonho. Ela, que nunca perdeu a esperança, relata que a rotina de pagar aluguel está com os dias contados. “São cinquenta anos que eu e meu esposo moramos de aluguel, e só de pensar nesse momento fico muito emocionada e grata a Deus”, disse Maria, emocionada com a assinatura.
A atual gestão do município está sob o comando de Gustavo Sprotte, ele salientou que a parceria firmada com o Estado resultou nas unidades habitacionais. Animado com o desenvolvimento habitacional, outro pedido para garantir mais lotes do mesmo projeto foi encaminhado a diretora-presidente da Agehab, Maria do Carmo Avesani Lopez, e ao governador Reinaldo Azambuja.
“Em Bandeirantes têm muitas pessoas que não tem sua casa própria, então é importante trazer moradias populares para cá”, destacou o prefeito. Ele concluiu dizendo, “estou muito feliz com a conquista dessas 30 moradias e o objetivo é seguir investindo cada vez mais neste direito do cidadão”.
A equipe da Agehab que se reuniu com um representante de cada família seleciona há uma semana é composta pelos servidores Gilberto Maroso, Elena Lima e Wyllian Silva. Todos os contemplados receberam apostila com as principais informações para execução da obra. Na mesma ocasião, estavam presentes o prefeito, o representante do Estado na região, Valdemir Nogueira, entre outros; todos respeitavam os protocolos de biossegurança contra a Covid-19.
Os terrenos estão localizados no Loteamento Pedro Celestino. O prazo para a conclusão da moradia é de 24 meses, ou seja, dois anos.
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